Existe uma força
dentro de mim que espelha a bravura e o medo que me fortalece;
Uma força
sensível às respostas da vida que me leva a abster de toda angústia sem abonar
a tristeza;
Uma força que me
protege das alfinetadas que recebo e dou na surdina; Uma força que repele quem não se/me interessa;
Uma força que defende os finais neutros mais que os felizes...
E é esta força que tampona a ausência de sentidos agora;
É esta força que me desabriga do relento da (co)dependência;
Uma força indomável e coerente com a fraqueza que me faz abastada e carente!
Força esta que se expande e se encolhe na presença de outra força semelhante;
Força disforme, flexível e sem nome ou sobrenome!