Quando você era só poesia... o olho de Deus brilhou quando te leu;
E quando foi música... Ele se encantou quando te ouviu;
Quando virou dança... Deus se empolgou, então, dançou e se divertiu;
E quando Ele a criou, foi generoso e te compartilhou...
Você que é bondosa de nascença e bonita também: é memória da música, poesia e dança que inspirou Deus.
Mesmo sendo arte escolheu ser labor e trabalhou como sempre, como nunca...
Foi e é ge(re)nte da gente. Espalhou com sua organização sua coerência (um arranjo divino em meio ao caos e desarranjo humano com sua paz).
Esta declaração é para agradecer a Deus pela melhor poesia dele: você, mãe – um esboço fiel versado no céu.