Eu que esperava um certo cambalear a dois;
Que desejava partilhar a embriaguez com você.
Eu que vi o rasante do verbo glote a fora;
Que acatei a pureza do seu bendizer.
Eu que desaprendi a amar essa sabedoria toda;
Para poupar a ignorância de admirar-te outra vez;
Eu que escalei a estupidez com o fôlego mudo;
Alei com o impulso do seu adeus e voei.